R. Viena, 107 – Jardim Oswaldo Cruz, São José dos Campos, (rua lateral do Centervale)

Embora a impressão 3D já exista desde os anos 80, ainda é novidade para muitos e permanecem vários mitos e curiosidades sobre o processo.

É considerada como a mais inovadora técnica da próxima década, pelo seu campo de atuação e pelo seu lado revolucionário, tanto quanto foi a impressão de Gutenberg na época.
As impressoras 3D, que vieram para mudar o conceito de modelagem, com diferente tecnologia  aplicável em diferentes campos, têm uso  ilimitado, podem imprimir de tudo, desde botão de fogão, bonequinho para chaveiro, próteses humanas, sapatos, objetos de arte, casas, barcos e mesmo carnes (https://veja.abril.com.br/tecnologia/equipamentos-3d-sao-capazes-de-imprimir-de-um-tudo-agora-ate-carnes/).

A modelagem por deposição fundida, ou FDM , é um método de fabricação aditiva no qual camadas de materiais são fundidas em um padrão para criar um objeto.
A sobreposição da matéria, como base, é o passo chave na impressão 3D.
Em termos leigos, o filamento de plástico é aquecido, derretido, passa através de um bico e é depositado em camadas numa base  de impressão.  Essas camadas são fundidas juntas e  formarão a peça finalizada, tridimensional.

Caracterizado, principalmente, pela sobreposição, o princípio da impressora 3D permanece o mesmo independentemente de seu escopo. Isto é, acúmulo de camadas de material que, quando sobrepostas e somadas, criam uma estrutura 3D de tamanho variado.

O termo “modelagem por deposição fundida” e o abreviado “FDM” foram registrados pela Stratasys em 1991, sendo assim, surgiu a necessidade de um segundo nome “fabricação de filamentos fundidos” (FFF)
Na Técnica de Modelagem por Deposição Fundida (FDM), a impressora 3D permite criar objetos físicos com precisão a partir de modelo tridimensional  criado no computador e enviado para a impressora. É aceita como a maneira mais simples de obter impressão 3D,  barata e muito eficiente.

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Vários tipos de materiais podem ser usados com técnicas de FDM, incluindo termoplásticos, chocolate, pastas, materiais “exóticos”, como termoplásticos de metal ou madeira e resinas líquidas.
As impressoras 3D FDM dominam o mercado, mas não é o único método; existem vários outros que são reservados às indústrias por ser mais caros e possuírem funcionamento mais complicado.

Com o desenvolvimento do uso do computador, a facilidade do acesso aos software e a difusão da tecnologia, a impressora 3D está mais próxima do usuário comum.

A evolução dos equipamentos e seus mais variados usos têm despertado interesse em diferentes áreas de atuação e o principal motivo para se investir é que, hoje, a Impressora 3D é investimento de baixo custo e tornou-se equipamento viável para o pequeno empreendedor.

Para a impressão de “peças” (vaso, brinquedo, enfeite, suporte, chaveiro, …) e os “bonecos cosplay” (Superman, Homem-aranha, o martelo do Thor, o escudo do Capitão América, …), existem modelos 3D prontos; se o interesse for produzir algo mais personalizado, pode-se comprar uma impressor 3D, já configurada para o seu negócio ou investir em cursos.

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Existem vários cursos no mercado, para “peças” são softwares de CAD (projeto auxiliado por computador) no qual as dimensões (medidas) são o que importa; já para “boneco”, existem os softwares de escultura digital no qual o que interessa é a proporcionalidade.

 

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